O fim de semana da Rota Cultural Caminhos do Frio em Serraria-PB foi marcante. No sábado (6), bem cedo, os amantes das duas rodas embarcaram na adrenalina do Pedal da Serra com 25 km de estradas rurais e de asfalto, com paisagens de tirar o fôlego e terminaram no forró na Praça Antônio Bento.Ainda de manhã turistas de vários estados do Brasil conheceram a rica história do engenho Baixa Verde, uma relíquia que resiste ao tempo e que permanece imponente. Construído em 1883, durante o ciclo econômico do café e da rapadura, o engenho é um patrimônio histórico preservado.Durante a visita ao Baixa Verde, turistas conheceram o complexo arquitetônico colonial como jardins, capela, senzala, casa grande, casa de hóspedes, terreiro de café, casa de moenda, memorial do café, materiais do café, tuias de armazenamento e sala de fermentação e destilação.Utilizando personagens de época, costumes e vestimentas, se cria um ambiente onde se faz uma imersão no tempo, conhecendo como viviam os donos de engenho e escravos. Turistas entraram na história e chagaram a simular desde o cortejo da filha do senhor do engenho até o casamento na capela, erguida em 1917.
O fim de semana da Rota Cultural Caminhos do Frio em Serraria-PB foi marcante. No sábado (6), bem cedo, os amantes das duas rodas embarcaram na adrenalina do Pedal da Serra com 25 km de estradas rurais e de asfalto, com paisagens de tirar o fôlego e terminaram no forró na Praça Antônio Bento.
Ainda de manhã turistas de vários estados do Brasil conheceram a rica história do engenho Baixa Verde, uma relíquia que resiste ao tempo e que permanece imponente. Construído em 1883, durante o ciclo econômico do café e da rapadura, o engenho é um patrimônio histórico preservado.
Durante a visita ao Baixa Verde, turistas conheceram o complexo arquitetônico colonial como jardins, capela, senzala, casa grande, casa de hóspedes, terreiro de café, casa de moenda, memorial do café, materiais do café, tuias de armazenamento e sala de fermentação e destilação.
Utilizando personagens de época, costumes e vestimentas, se cria um ambiente onde se faz uma imersão no tempo, conhecendo como viviam os donos de engenho e escravos. Turistas entraram na história e chagaram a simular desde o cortejo da filha do senhor do engenho até o casamento na capela, erguida em 1917.