A Secretaria de Desenvolvimento Social em parceria com a Coordenadoria de Direitos das Mulheres, realizou na última quinta-feira (1) capacitação sobre Políticas Públicas e Direitos Voltados à População LGBTQIAPNb+ para profissionais da Assistência, Saúde, Educação e Conselho de Direitos das Mulheres.A capacitação faz parte do conjunto de ações do Selo Social Prefeitura Parceira das Mulheres. No encontro, recebemos a participação dos facilitadores Ednaldo Costa e Yara Pereira, ambos assistentes sociais do Centro Estadual de Referência LGBTQIAPNb+ de Campina Grande/PB.Quando falamos então da situação da comunidade LGBTQIA+, os desafios são ainda maiores, uma vez que essas pessoas sofrem diariamente com o preconceito, exclusão, violação de seus direitos e dificuldade de acesso à educação e ao mercado de trabalho.É direitoA autorização da mudança do prenome e da classificação de sexo/gênero por pessoas transgênero no registro civil sem a necessidade de qualquer exigência além da manifestação de vontade do indivíduo, e a criminalização da LGBT-fobia foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal.
A Secretaria de Desenvolvimento Social em parceria com a Coordenadoria de Direitos das Mulheres, realizou na última quinta-feira (1) capacitação sobre Políticas Públicas e Direitos Voltados à População LGBTQIAPNb+ para profissionais da Assistência, Saúde, Educação e Conselho de Direitos das Mulheres.
A capacitação faz parte do conjunto de ações do Selo Social Prefeitura Parceira das Mulheres. No encontro, recebemos a participação dos facilitadores Ednaldo Costa e Yara Pereira, ambos assistentes sociais do Centro Estadual de Referência LGBTQIAPNb+ de Campina Grande/PB.
Quando falamos então da situação da comunidade LGBTQIA+, os desafios são ainda maiores, uma vez que essas pessoas sofrem diariamente com o preconceito, exclusão, violação de seus direitos e dificuldade de acesso à educação e ao mercado de trabalho.
É direito
A autorização da mudança do prenome e da classificação de sexo/gênero por pessoas transgênero no registro civil sem a necessidade de qualquer exigência além da manifestação de vontade do indivíduo, e a criminalização da LGBT-fobia foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal.