Foi lançado oficialmente, nesta segunda-feira (2), o Pacto Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, reafirmando o compromisso da gestão em garantir comida de qualidade na mesa dos serrarienses. Através da Câmara Inter- ministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), com um trabalho intersetorial entre as secretarias de Assistência Social, Agricultura, Educação e Saúde, o município fortalece a agricultura familiar e garante que os alimentos saudáveis e produzidos localmente cheguem às famílias, às escolas, aos serviços do CRAS e aos grupos acompanhados pelas políticas públicas. Merenda escolar nutritiva, apoio aos agricultores, alimentos nos serviços de convivência, eventos mais saudáveis, tudo isso é fruto de uma gestão que valoriza a soberania e a segurança alimentar como base da dignidade humana. A solenidade de assinatura contou com a presença do prefeito Enéias Caboco, da secretária de Assistência Social, Cláudia Guedes, do secretário de Agricultura, Gil Alves, da secretária de Saúde, Sandrielly Rayandra, da secretária de Educação, Niedja Karina, do vereador Tony Alves, de trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar e também com a presença da Fundação Sistêmica, que atua na assessoria técnica à CAISAN e ao CONSEAS, fortalecendo cada passo dessa política pública essencial. O Pacto pela Segurança Alimentar e Nutricional (e o respetivo Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Plansan) é um passo crucial para garantir o direito humano à alimentação adequada. Este pacto visa ampliar o acesso a alimentos saudáveis e promover a alimentação como um direito, com foco na produção local e na redução do desperdício. O Pacto Nacional para Alimentação Saudável é uma iniciativa da Câmara Inter- ministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan Nacional) para articular políticas, órgãos e entidades, em um esforço coletivo para a promoção da alimentação saudável. A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.